domingo, 27 de dezembro de 2015

MINHA COMUNIDADE DE AMOR

Registro da minha família na noite de Natal




MINHA COMUNIDADE DE AMOR
©Josselene Marques

Hoje, em várias partes do mundo, os cristãos celebram “A Sagrada Família”. Para mim, família é uma igreja doméstica na qual temos a oportunidade de aprender os valores cristãos, apurar nosso espírito e exercitar os ensinamentos de Jesus. É também o primeiro espaço para se conviver com a diversidade e promover a inclusão.

A família é uma comunidade de amor na qual não podem faltar fraternidade, solidariedade, compreensão, harmonia, nobreza de caráter, desprendimento, união, empatia e obediência às leis de Deus.
Sinto-me privilegiada por fazer parte de uma família cujos membros servem de bons exemplos uns para os outros.

Não podemos negar que há discordâncias entre nós, contudo, sempre procuramos nos entender ou, pelo menos, respeitar as razões do proceder de cada um. Assim, seguimos unidos e fortes.

Minha comunidade de amor (inclusive a ela adicionados os “aderentes”) é uma riqueza! Cada membro com seus talentos e suas habilidades. Em nossa convivência diária, facilmente, podemos visualizar os empreendedores, os destemidos, os generosos, os conciliadores, os estudiosos, os incentivadores, os abnegados, os comunicativos, os bem-humorados, os ranzinzas, os religiosos, os simpáticos, os discretos, os sensíveis, os empáticos e os ousados – vale salientar que muitos deles se encaixam em vários desses subnúcleos.

Sem dúvida, minha família é motivo de orgulho para mim. Não apenas o núcleo de meus pais, formado há mais de meio século, mas também todos os descendentes de meus avós, com os quais tive e/ou tenho o prazer de conviver.

Cuidemos, pois, de nossa família, pois ela é única e jamais se repetirá. Família é base e somos o reflexo dela.

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