sábado, 30 de abril de 2011

Dia Nacional da Mulher

Imagens do Google
Montagem: Josselene Marques



O Dia Nacional da Mulher é uma boa oportunidade para refletirmos sobre as condições nas quais vive a mulher brasileira.



O fato é que temos várias realidades, muitas delas bem contrastantes. Por exemplo, enquanto algumas mulheres assumem altos cargos públicos como Dilma Vana Rousseff (a primeira mulher presidente da história do Brasil) ou são inseridas no mercado de trabalho, com bons salários e vivendo de forma independente (muitas vezes até como provedoras de seus lares), por terem adquirido uma boa escolaridade ou qualificação, outras ainda sobrevivem do que recebem em subempregos (com salários inferiores aos dos homens) ou são totalmente dependentes de seus companheiros, familiares ou de programas assistenciais do Governo Federal.



Em nosso país, também, temos exemplos de mulheres pioneiras, determinadas e destemidas, que quebram preconceitos de toda sorte e abraçam profissões ou realizam tarefas anteriormente destinadas apenas aos homens.




Por outro lado, é lamentável constatar que, em pleno século XXI, ainda existam mulheres vivendo submissas e sendo vítimas de violência física e/ou psicológica – por ignorância, comodismo, medo ou outras razões que justifiquem o desperdício de seu efêmero tempo terreal em uma vida infeliz.



Segundo as informações colhidas por ocasião do XII Recenseamento Geral do Brasil, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, divulgadas nesta segunda-feira (25/04), somos cerca de 97.342.162 mulheres para 93.390.532 homens (a população brasileira já ultrapassou os 190 milhões de habitantes). Somos, portanto, maioria. Pena que nem todos reconheçam a importância da contribuição deste sexo para a construção das sociedades.



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2 comentários:

Anônimo disse...

Eu não sei quem foi que disse que vocês são sexo frágil! Admiro vocês, principalmente, por essa força que você tem, pela qualidade da percepção e da intuição e de como vocês conseguem discernir, pela emoção, as coisas da razão. Particularmente, essas situações degradantes é, sem sombra de dúvidas, vergonhosa para uma sociedade que se diz igualitária.
Beijos!
Raí

maninho1967@hotmail.com disse...

Página inteligente e dinâmica. Parabéns profa. Josselene.