domingo, 21 de dezembro de 2008

Inteligência emocional II


Imagem do Google


Podemos defini-la como um conjunto de competências comportamentais que envolvem emoções voltadas para a própria pessoa. É um estágio adiantado na faculdade de pensar logicamente.

Quem consegue desenvolver este tipo de inteligência está fadado ao sucesso e faz todo o diferencial em qualquer ambiente no qual necessite interagir.

O indivíduo que a possui é capaz de autoconhecer-se, controlar, facilmente, os próprios sentimentos e, pela observação, administrar, inclusive, o emocional de outras pessoas, com as quais convive, de modo a manter o equilíbrio dos relacionamentos e das situações de conflitos.

Somente quem medrou o Quociente Emocional (QE), a inteligência intelectual e a agilidade mental, definiu objetivos e é determinado, tem habilidade para substituir sentimentos negativos tais como: frustração, desânimo e raiva por seus “correspondentes” positivos: satisfação, entusiasmo e bom-humor.

A inteligência emocional possui cinco componentes principais: a empatia, a auto-motivação, a autopercepção, o autocontrole e as interações sociais. Todos eles contribuem e são determinantes para a realização pessoal (incluindo afetiva) e profissional.

Para desenvolvê-la, faz-se necessário traçarmos metas de comportamento, baseadas nos seus cinco componentes, e seguí-las, exaustivamente - esforço e persistência são essenciais-, até que se constate a “reprogramação” no nosso modo de sentir e agir – já que o cérebro aprende através de experiências repetidas.

Portanto, se levarmos em consideração que as emoções influenciam nas decisões que tomamos, seria interessante e salutar tentarmos fazer aumentar, cada vez mais, este importante tipo de inteligência para construirmos uma estrutura emocional sólida que nos proporcione bom êxito e satisfação moral neste complexo e conturbado mundo globalizado.

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